Exposição Maya Weishof // Tente ver o mar
- Por Marcos Slaviero
Cult
Nesta última quinta feira, dia 15, fomos conferir a abertura da exposição "Tente ver o oceano" por Maya Weishof na Boiler Galeria. Maya é curitibana e começou a desenvolver sua produção em 2011, quando viveu um ano em Israel. Ao retornar, ingressou na faculdade de Artes Visuais e já participou de diversas exposições e mostras, no Brasil e no exterior.
No primeiro andar da galeria, estão expostas as obras de Maya; com texto curatorial de Ulisses Carrilho (RJ)
"Tente Ver o Oceano" é um convite para reconhecer a
paisagem por via da palavra, do trajeto; do teu e do meu
oceano; de assumir a paisagem como mapa e o mapa como
paisagem. Mapas pintados, mapas instalados, mapas de um
lugar que existe ou que são possíveis lugares: tente ver
o oceano.
Maya acabou de retornar de uma residência artística em Lisboa, em um espaço de arte contemporânea chamado Zaratan onde expôs e passou um mês produzindo alguns trabalhos que estão presentes nesta exposição.
As obras presentes são diferentes formas de pensar a paisagem dentro do universo artístico. Tanto por meio das pinturas quanto dos mapas. É fruto de uma pesquisa realizada pela artista nos últimos dois anos que se desdobrou em pinturas, gravuras e trabalhos com mapas e concreto.
No local estão obras com valores que variam entre R$1900 e R$6000. Além das obras expostas, Maya possui um acervo em portfólio para aquisição.
No segundo andar "Caixa de Maquiagem" // por Livia Fontana
com texto curatorial de Fabio Noronha, a artista apresenta uma série de fotografias onde explora a contemplação e a passagem do tempo no cotidiano. Objetos eletrônicos e do dia a dia se fundem com paisagens, construindo um raciocínio acima do tédio, muitas vezes necessário para a evolução.
As imagens são da Fabiana Caldart.
No primeiro andar da galeria, estão expostas as obras de Maya; com texto curatorial de Ulisses Carrilho (RJ)
"Tente Ver o Oceano" é um convite para reconhecer a
paisagem por via da palavra, do trajeto; do teu e do meu
oceano; de assumir a paisagem como mapa e o mapa como
paisagem. Mapas pintados, mapas instalados, mapas de um
lugar que existe ou que são possíveis lugares: tente ver
o oceano.
Maya acabou de retornar de uma residência artística em Lisboa, em um espaço de arte contemporânea chamado Zaratan onde expôs e passou um mês produzindo alguns trabalhos que estão presentes nesta exposição.
As obras presentes são diferentes formas de pensar a paisagem dentro do universo artístico. Tanto por meio das pinturas quanto dos mapas. É fruto de uma pesquisa realizada pela artista nos últimos dois anos que se desdobrou em pinturas, gravuras e trabalhos com mapas e concreto.
No local estão obras com valores que variam entre R$1900 e R$6000. Além das obras expostas, Maya possui um acervo em portfólio para aquisição.
No segundo andar "Caixa de Maquiagem" // por Livia Fontana
com texto curatorial de Fabio Noronha, a artista apresenta uma série de fotografias onde explora a contemplação e a passagem do tempo no cotidiano. Objetos eletrônicos e do dia a dia se fundem com paisagens, construindo um raciocínio acima do tédio, muitas vezes necessário para a evolução.
As imagens são da Fabiana Caldart.
Informações/Contato
Al. Pres. Taunay, 314 Curitiba PR
Tel +55 41 3040.8016 Seg. a Sab.
