TribalTech em fábrica desativada
- Por Marcos Slaviero
O espaço vinha sendo preparado, em segredo, há mais de dois meses, e a localização foi confirmada neste final de semana. O local abrigava a sede Emílio Romani S/A, empresa que detinha a marca Açúcar Diana e que entrou em processo de falência em 1997, encerrando suas atividades. São 49 mil metros quadrados de área total, com mais de 20 mil de área coberta. Os seis palcos da festa serão montados parte em tendas e parte nos barracões industriais, parte de uma estrutura que contará ainda com praça de alimentação, banheiros, camarotes, ambulatórios e segurança. Esta edição, Escape, marca o fim de uma trilogia iniciada em 2014 com a Reborn, seguida em 2015 por Evolution. Os três eventos foram uma resposta ao público que, com o anúncio do fim da TribalTech em 2012, pediu pelo retorno.
A história do festival, entretanto, é bem mais longa. Foram 22 edições desde 2004, contando com grandes nomes da música eletrônica mundial. Nesta versão Escape, a expectativa é manter a média de público das duas edições passadas: cerca de dez mil pessoas.
Os ingressos estão à venda na internet (http://aloingressos.com.br/tribaltech) e nos pontos e venda no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro (http://bit.ly/ALOpdv).
Foto: Gu Remor