A TribalTech Enlighten aconteceu no dia 22 de setembro e foi uma das festas mais comentadas de 2018. Em uma iniciativa da Ôda Design Club e de Consuelo Cornelsen, a área do backstage foi ambientada por renomados designers nacionais, que utilizaram materiais encontrados durante a revitalização da Usina 5, antiga fábrica desativada que recebeu a edição do ano passado e que, novamente, recebeu o Festival TribalTech este ano. “Reunimos um grupo de profissionais de design e arte para trabalhar a ressignificação de um legado de materiais da antiga fábrica onde hoje está a Usina 5”, explica Malu Cornelsen, idealizadora do projeto.
Todo o trabalho dos artistas contou com a curadoria do designer Marcelo Stefanovicz, do Studio Stefanovicz, que foi responsável pela coleção que segue a mesma linha, que inaugurou o Centro de Cultura e Lazer Farol Santander, no edifício Altino Arantes, o “Banespão”, em São Paulo. A ideia foi que o profissional contribuísse, junto de um grande time de designers curitibanos, compartilhando sua trajetória de trabalho de ressignificação.
Entre os profissionais e empresas que participaram com peças no projeto estão Dsgn Selo (Light Lab), a WoodSkull (studio de móveis em madeira), o estúdio Ana Penso, o designer Leo Sokolovicz, a designer de interiores Natasha Nicz, o ecodesigner Luan Valloto, o artista português Eduardo Bragança e o artista e designer Henning Kunow, Canelle Design (studio de moveis e objetos em madeira).
Todo o projeto, além da idealização do Ôda Design Club, contou com o apoio da Agência Curitiba, dentro do projeto Vale do Pinhão, da Prefeitura de Curitiba. A ideia foi que os convidados e participantes do backstage da TribalTech tivessem contato com a inovação, a criatividade, o despertar dos sentidos e a sustentabilidade, conceitos fortes e constantes nas edições do festival.