Comida para a felicidade? Estudo de Oxford associa microbioma intestinal à depressão

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Oxford, Inglaterra, aponta que bactérias do intestino estão associadas à depressão. Segundo o estudo, o microbioma intestinal desempenha um papel importante na regulação do humor e na saúde mental. Quando há desequilíbrio no microbioma, isso pode levar a transtornos como a depressão.

Uma solução para regular o intestino e manter o equilíbrio emocional pode estar em um alimento em pó criado pela startup brasileira Mahta, composto por ingredientes funcionais provenientes de comunidades tradicionais da Amazônia. A foodtech procura desenvolver produtos que promovam a saúde e o bem-estar, além de valorizar a cultura e o conhecimento tradicional da região.

A pesquisa de Oxford reforça a importância de cuidar da saúde intestinal e o impacto que isso pode ter na saúde mental. E com a Mahta, essa conexão é ainda mais forte, promovendo a regeneração corporal e emocional por meio de alimentos nutritivos e funcionais.

Com o aumento da preocupação com a saúde e a sustentabilidade, empresas como a Mahta ganham destaque no mercado. Além disso, a pandemia de Covid-19 trouxe à tona a importância de cuidar da saúde e adotar hábitos saudáveis. Nesse sentido, a conexão entre saúde intestinal e saúde mental se torna ainda mais relevante.

No Dia Internacional da Felicidade, comemorado hoje (20/03), vale lembrar que a felicidade não é apenas um estado de espírito, mas também está ligada à nossa saúde física e emocional. E cuidar do microbioma intestinal pode ser um passo importante para alcançar uma vida mais saudável e feliz.